Quando a liberação miofascial é mais indicada? | Blog Phisio Trainer
342
post-template-default,single,single-post,postid-342,single-format-standard,qode-quick-links-1.0,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,qode_grid_1300,hide_top_bar_on_mobile_header,qode-content-sidebar-responsive,qode-theme-ver-11.1,qode-theme-bridge,wpb-js-composer js-comp-ver-5.1.1,vc_responsive

Quando a liberação miofascial é mais indicada?

Nosso corpo é formado por, aproximadamente, 60% de massa muscular. Esses músculos ficam minimamente contraídos, a fim de responder rapidamente aos nossos gestos e movimentos. Quando essa contração é muito forte ou involuntária, significa que há um ponto de tensão.

Dependendo da situação, como uma lesão por esporte, ativam-se os trigger points ou pontos gatilho, uma espécie de nódulos que causam dor miofascial. Os trigger points podem estar latentes ou ativos. Quando latentes, não provocam dor espontânea, mas somente ao serem manipulados. Já quando estão ativos, provocam um padrão de dor referida: ao serem pressionados com o dedo, a dor é sentida em outro local do corpo. Muitas vezes, os pontos gatilho são responsáveis por algumas dores “comuns”, as quais sequer sabemos a causa. Descubra quais são elas:

Dor de cabeça

A dor de cabeça ou cefaléia é uma enfermidade que acomete mais da metade da população brasileira. O que muitas pessoas não sabem é que pode ser que não seja uma cefaléia de verdade, mas um trigger point ativo na musculatura cervical.

A boa notícia é que você não precisa ficar dependente apenas de remédios para aliviar a dor, pode contar também com a liberação miofascial. A partir da digitopressão, o fisioterapeuta estimula a região de modo a liberar essa tensão concentrada, o que vai aliviar a sua dor de cabeça e a dor localizada, que nem sempre é possível identificar facilmente.

Dor muscular crônica

Quando você sente uma dor muscular com frequência, mas não sabe exatamente o motivo, pode estar com um trigger point ativado. Uma das causas da formação desses nódulos é a repetição de microtraumas na região, tal qual ocorre com esportistas.

Por que fazer liberação miofascial neste caso? Porque ela libera a tensão, deixando mais espaço entre a fáscia e o músculo e assim melhora a capacidade de movimentação do local afetado. O nódulo deixa de existir por meio da estimulação local, trazendo alívio para a dor.

shutterstock_120175777

Má circulação

Quando um trigger point é ativado, ele também interrompe a circulação sanguínea no local, deixando os membros cansados, causando dor e inchaço. Uma boa forma de melhorar os sintomas da má circulação é optando pela liberação miofascial.

Ao estimular o organismo com pontos de pressão, a liberação miofascial elimina o nódulo e ativa a circulação, o que melhora a oxigenação no sangue e aumenta a disposição. Depois de algumas sessões, você vai ficar até mais animado para praticar atividades físicas!

Mobilidade comprometida

Outro reflexo de um trigger point ativado é a mobilidade comprometida. Torcicolo, dificuldade para caminhar ou movimentar os braços, são alguns indícios de que você precisa de uma liberação miofascial.

Quem pratica exercícios regularmente e deseja ampliar a capacidade de movimentar-se pode também buscar pela liberação miofascial como forma de potencializar os resultados da atividade física, evitando os problemas apresentados anteriormente.

shutterstock_316575293

Necessidade de realinhamento postural

A rotina puxada, com muitas horas sentado, pode gerar dores musculares pela falta de alinhamento postural. Normalmente, pensamos que é apenas efeito da má postura ou do cansaço, mas pode haver nódulos na sua musculatura cervical causando essas dores.

Para evitar que você venha a ter esses problemas, é possível fazer a liberação miofascial e assim aliviar a tensão sobre a coluna, reconquistando uma boa postura. Esse trabalho pode melhorar inclusive a sua respiração, que se vê afetada pela má postura também.

Quer melhorar outros aspectos da sua saúde? Saiba como a fisioterapia pode te ajudar!

Comments

comments

Sem comentários

Poste um comentário